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9 - O Prazer de Viajar num Cruzeiro Marítimo
Autor: Aldy Mello |
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Se viajar é quase sempre um prazer, viajar de navio é um prazer duplo. Hoje, mais do que nunca, fazer um Cruzeiro, como se diz comumente, é viver momentos de grande satisfação curtindo tudo que os transatlânticos oferecem como navios modernos. Neles encontramos o conforto desejado, fazemos contatos com pessoas interessantes, visitamos cidades encravadas nos litorais ou às margens dos grandes rios. Temos
segurança, vivemos dias em pleno contato com a natureza (o mar, o sol, a lua e os pássaros) aprendemos a fotografar, assistimos a shows e espetáculos raros, temos a opção de beber e comer o que nos apraz, enfim usufruímos de tudo de bom que os modernos navios nos oferecem.
Os Cruzeiros Marítimos são hoje muito comuns e variados. Cabe-nos escolher uma temporada na Amazônia, visitando os rios Negro, Solimões ou Amazonas, Cruzeiros de Verão ou de Inverno, Cruzeiros no Caribe, Cruzeiros nas Ilhas Gregas, no Mar Mediterrâneo, na Europa, Cruzeiro pela costa brasileira ou no Prata, em qualquer um deles viveremos um clima do navio dos deuses. Lá encontramos alto estilo, conforto, segurança, atrações exóticas, decoração moderna e informal, sutileza de cores e todo tipo de esporte que desejarmos, inclusive jogar nos seus cassinos.
Um Cruzeiro Marítimo nos oferece todo tipo de opção, desde a televisão internacional até a intensa leitura de bons livros. O cliente pode escolher sua forma de diversão. No Cruzeiro Marítimo não existem regras que nos leve a fazer o que não desejamos. As regras são da boa convivência e do profir como bem dizem os franceses. Somos nós quem fazemos as nossas regras, quem planejamos o nosso dia a dia e conduzimos o nosso prazer.
Ficamos extasiados diante à imensidão do mar quando estamos navegando. Somos bastane livres para organizarmos nossos dias e escolher nossos programas, aderindo ou não as atividades colocadas a nossa disposição dentro ou fora do navio quando está atracado em um porto. Costuma a-se dizer que nas viagens aumentamos nos nossos conhecimentos, conhecemos terras novas e gente diferente, descobrimos novos sabores e costumes diferentes dos nossos. São prazeres que nos fazem crescer, preencher o nosso tempo e renovar a nossa vida. Li em um livro o seguinte pensamento: “A vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos lugares e momentos capazes de tirar nosso fôlego.” No Cruzeiro Marítimo é assim, todos os momentos são capazes de tirar o nosso fôlego.
No meu último Cruzeiro Marítimo vivi intensamente um prazer que tenho na vida: ler. Foram leituras agradáveis e importantes. Li o livro de William Young A Cabana e comecei a ler o Símbolo Perdido de Dan Brown, autor de O Código Da Vinci, ambos best-seller. Este último nos leva a uma conclusão – o segredo é saber como morrer. Mas prefiri ter a minha própria conclusão - o segredo é saber como viver, e isso se aprende muito num Cruzeiro Marítimo.
Na próxima: iremos a Israel, terra dos kibutzs. |
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